terça-feira, 17 de janeiro de 2012

domingo, 30 de outubro de 2011

Chê de DEUS

Ita Cunha interpretando Chê de Deus de Zeca Alves, Evair Gomes e Ricardo Martins na 18ª Estância da Canção Gaúcha em São Gabriel ao lado Ricardo Martins.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Milonga das sete faces...

Fim de semana passado Ita Cunha participou da 25ª Moenda da Canção que acontece em Santo Antônio da Patrulha onde interpretou junto com Fabrício Ocaña, Ricardo Martins e Angelo Franco a música: MILONGA DAS SETE FACES (Vídeo abaixo) com letra de Guilherme e Tiago Sumam e melodia de Ricardo Martins e Mateus Alves.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

19ª Sapecada em Lages....

Durante a 19ª Sapecada da Canção Nativa que aconteceu entre os dias 20 e 21 em Lages Ita Cunha defendeu as composições "Coplas para Dom José Nuñes Oliveira" e "Infância", a primeira com letra de André Oliveira e melodia de Migué e Giovani Vieira em que Ita defendeu em dueto com Matheus Leal, a segunda, "Infância" com letra de Emerson Fernandes e Rafael Xavier e música de Matheus Alves, a qual conquistou o melhor tema serrano deste festival...
(Atenciosamente Leonardo Gadea)




segunda-feira, 11 de abril de 2011

Festival de Caçapava do Sul

Ita Cunha participou neste final de semana da 9ª Edição do Sentinela da Canção Nativa em Caçapava do Sul - RS, interpretando a composição "POR UM FIO" com letra de Zeca Alves e melodia de Glademir Escobar. Também subiram ao palco junto com Ita o músicos Edilberto Teixeira Neto violão e vocal, Lucas Ferrera cordeona e Maykell Paiva violão solo. POR UM FIO rendeu o prêmio de melhor instrumentista para o violonista Maykell Paiva. Ainda esta semana postaremos no youtube o vídeo da apresentação de domingo!! Grande abraço a todos!! Abaixo entre as fotos postei os versos de POR UM FIO...
(Atenciosamente - Leonardo Gadea - Produção e Assessoria Ita Cunha)
Outras informações em: www.gadeaproducoes.blogspot.com

O pingo da encilha me leva pra'o campo no embalo do basto
Ringindo carona e coscorra de freio no mesmo compasso
o laço nos tentos é igual pensamento que as vezes se solta
se estendo a mirada, pra alguma abichada e já saio na volta
Depois quando apeio tiro dos arreios a maneia pras patas
do pingo que cincha firmando na trança a cabeça da vaca
no seio do laço uma linha demarca o que a imagem reflete
fronteira da sorte entre a vida e a morte um campeiro e seu flete
 Se acaso o perigo vai junto comigo fazendo um fiador
lidando com calma entrego minh'alma pra o nosso Senhor
por conta da lida, sou um desses tantos, que já pressentiu
e perdeu a conta das vezes que a vida ficou por um fio
  
Curada a bicheira na lida que o taura conhece de cor
o pingo estrivado no pasto forceja lavado em suor
espera o comando c'oa vaca sinchada, pois sabe o motivo
do risco que corre o campeiro que volta buscando o estribo
 Retorna o remédio pro cano da bota, bocó curandeiro
e o dia de lida encerra por gosto o ritual costumeiro
bombeando a distância dou volta pra estância, floreando assovio
jornada cumprida, esqueço que a vida ficou por um fio